quarta-feira, 15 de junho de 2005

| sob o sol de um Curupira |

Aí ela resolve depois de um longo e tenebroso inverno (aproximadamente dois meses) sem grana para consertar a impressora que estava fazendo falta, levar a bendita...

Ela: " Moça, ela não imprime de jeito nenhum. O computador manda a informação e quando ela vai começar, trava, como se estivesse sem papel."
A moça da loja: ' hmmm (futuca um pouco)... tem uma pecinha solta aqui dentro, talvez seja isso. (e entrega uma peça estranha arredondada para a dona da máquina). Mas de qualquer maneira vou fazer os testes e te dou um retorno, qual é o teu telefone? (...)'

Ela chega em casa e mostra para a mãe aquele objeto não identificado e explica o acontecido...
Triiimmm, triiimmmm....
Ela: "alô"...
A moça da loja: 'senhorita, estamos ligando para dizer que tua impressora funciona perfeitamente e que o máximo que faremos se a srta. quiser, será dar uma limpeza de manutenção blablablá...'

Ah, então as suspeitas da avó da baixinha estavam certas, a moça da loja havia tirado de dentro das profundezas de uma velha e calejada HP o nariz sumido do urso de pelúcia do irmão que sequer mora mais em casa, mas cuja filha gosta de brincar de garagem com o buraco da tal máquina de imprimir os trabalhos da titia.
Ela só não imaginava que nariz de bicho de pelúcia era algo "estacionável".