quarta-feira, 31 de agosto de 2005

fly another day

Então eu me sinto a mosca do cocô do cavalo do bandido. Ou seja, ainda me resta a esperança de voar para as padarias vizinhas atrás de quindins e sonhos, principalmente sonhos. Um vento a favor ajudaria, mas uma mosca não prima pela inteligência, então usa o vento contra si e cai numa poça de suco de cajú misturada com lama. E agora? Quem poderá me defender?