Novos horizontes se abrem em frente à janela.
Ou será que é a janela que anda mudando de ares?
o tempo de espera, o tempo de semeio, o tempo de espera, o tempo de colheira, o tempo de espera, o tempo de semeio, o tempo de espera, o tempo...
Esse invisível enorme amigo odiado, sempre surge mostrando que pode ser o mais puro veneno que salva, em pequenas e grandes doses, quase tudo!
As cartas não mentiram.
É preciso jogar o jogo, apesar de ter receio dele.
É preciso sobreviver aos ciclos e não duvidar de sua força.
Os horizontes passam e já não somos mais os mesmos depois de sentir os ventos que eles trazem tocando o rosto...
e então não foi a janela que mudou de ares, mas o meu rosto que foi tocado de maneiras diferentes, abrindo e fechando ciclos, abrindo e fechando ciclos...